Os coordenadores do Programa Ciência sem Fronteiras (CsF) nas instituições de ensino superior (IES) participaram, nesta terça-feira (07/10), da reunião de trabalho com representantes da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) e do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) para esclarecimentos sobre as novas chamadas do programa.

Na abertura do encontro, o presidente do CNPq, Glaucius Oliva, lembrou que o Ciência sem Fronteiras não foi desenvolvido para ser apenas um programa de treinamento de estudantes, mas sim um instrumento capaz de transformar a universidade e a ciência brasileiras. Em seguida, destacou o papel dos coordenadores nas universidades: “A participação dos coordenadores institucionais é fundamental para o sucesso do programa, é preciso estarmos juntos em parcerias com as instituições no aprimoramento das ferramentas de avaliação e relatórios, bem como na busca pela agilidade dos processos envolvidos”.

O presidente da Capes, Jorge Guimarães, ressaltou a relevância do Ciência sem Fronteiras e disse que os dados apontam para o fato de que ele tem atingido os seus objetivos. “O programa despertou nos jovens e, sobretudo na graduação, enormes oportunidades e levou milhares deles a conquistar novas possibilidades e perspectivas. Isso nos anima cada vez mais”, afirmou. 

A pauta da reunião abordou a divulgação do programa nas instituições que os coordenadores representam, as dúvidas sobre homologação dos candidatos, acompanhamento do andamento do processo de concessão de bolsas e a interlocução entre as instituições de ensino superior brasileiras (IES) e as agências de fomento Capes e CNPq.